quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Hornet 800

Honda vendo a concorrência cada vez mais perto, principalmente a Kawasaki, resolve dar um upgrade em sua linha esportiva.
Segredo revelado, segundo uma publicação da revista francesa Moto Revue, estamos perto de conhecer a nova Hornet 800 em breve e, para alegria de muitos fãs da esportividade deste modelo, a moto chegará no mercado com um novo motor Honda de 800 cc .Assim, a nova Hornet estará ao mesmo patamar de suas principais concorrentes em cilindrada, qua são elas: Kawasaki Z800, Ducati Streetfigther 848, BMW F800R e Suzuki GSR 750, entre outros modelos não citados.

Fazer 250 2016


A Yamaha anunciou nesta segunda-feira (20) alterações para o modelo 2016 da Fazer 250, que chega às lojas na 2ª quinzena de agosto por R$ 13.620. Com 10 anos de mercado, a moto teve a última grande mudança em 2012, quando se tornou flex.
Para este ano, as mudanças foram pequenas: novo tanque e carenagens laterais, além da grafia "Fazer" no guidão - a chave também teve seu desenho alterado. Com a virada de modelo, a Fazer deixa de contar com a versão somente movida à gasolina, ficando apenas com a "BlueFlex", que roda com etanol e gasolina ou os dois.
A opção somente à gasolina era vendida por R$ 13.145, enquanto a Fazer 250 bicombustível manteve o mesmo preço para o modelo 2016.
Novas cores azul e vermelha se juntas às opções branca e preto fosco. Seu painel recebeu alterações e possui iluminação de LED, passando a contar com indicador ECO. Esse sinal aparece quando o motociclista está em uma faixa de giro do motor mais econômica.
O motor segue o mesmo de 1 cilindro e 249,45 cc, que gera 20,9 cavalos de potência a 8.000 rpm e 2,10 kgfm a 6.500 rpm, trabalhando com câmbio de 6 marchas. Seu chassi é do tipo berço duplo feito de aço, o peso da moto pe de 153 kg (pronta para rodar) e o tanque leva 18,5 litros de combustível.

Fazer 150 SED 2016

Lançada em 2013 nas versões ED e SED, a versão 2016 da Yamaha Fazer 150 será vendida somente na SED, a partir da segunda quinzena de julho, por R$ 8.960. Com diversas alterações, será oferecida nas novas cores vermelho magenta e azul, que chegam para somar às opções branca e preta com cinza fosco, já disponíveis. A cor laranja, que agradou muita gente, porém, não está presente na linha 2016.
Começando pela estética, a nova Fazer 150 apresenta os tubos externos da suspensão dianteira, as tampas laterais do motor e as pinças de freio pintadas em preto as molas do amortecedor traseiro estão na cor amarela, com exceção da moto de cor vermelha magenta que virá na referida cor.
A principal mudança está com na nova posição de pilotagem, mais esportiva, com as pedaleiras recuadas, que anteriormente eram fixadas no motor e atualmente estão em suporte fixo ao chassi, e o guidão substituído por um mais baixo, e ligeiramente mais à frente.
O guidão, cuja mesa agora apresenta o logo FAZER, vem com contrapesos externos semelhantes à irmã maior Fazer 250, assim como os novos retrovisores, que proporcionam maior visibilidade. A proteção dos pés do piloto anteriormente de plástico foi substituída por metal, as alças da garupa, agora em alumínio pintado, têm novo design e e são melhores de segurar.
O painel vem com fundo preto no conta giros, sendo que o anterior era na cor branca, e traz novas informações como relógio digital, fuel trip, lampejador de farol alto e indicador ECO, que acende quando o motor trabalha na faixa de rotação de maior eficiência, indicando uma pilotagem mais econômica.
A pequena Fazer ficou mais bonita, funcional e equipada. Seu motor é um monocilíndrico com 150 cm³ de capacidade volumétrica, quatro tempos, refrigerado a ar, com comando de válvula simples (SOHC) bicombustível e câmbio manual de cinco velocidades. Com essa configuração, o modelo entrega 12,2 cv de potência a 7.500 rpm, quando abastecido com gasolina, e 12,3 cv com etanol, e torque máximo de 1,285 kgfm a 5.500 rpm (1,295 kgfm com etanol).
As rodas da Yamaha Fazer 2016 são de liga leve em aro 18 com pneus 2,75 na dianteira e 100/80 na traseira, a suspensão é do tipo Ceriani com curso de 120 mm na dianteira e bichoque na traseira com curso de 90 mm. O chassi é do tipo Diamond, a altura mínima do solo é de 160 mm, a largura é de 735 mm, a medida trail é de 86 mm e a capacidade do tanque é de 15,2 litros. Os freios são a disco na dianteira com diâmetro de 245 mm e a tambor na traseira com 130 mm de diâmetro.

CG Titan 160


A Honda lançou, na quinta-feira(6), a linha 2016 da família CG, a mais vendida do Brasil. A moto chega com várias novidades, sendo a principal a adoção de novo motor de 160 cc, da NXR 160 Bros, para oferecer mais potência e torque. O número de versões caiu para dois: CG 160 Fan (R$ 7.990) e CG 160 Titan (R$ 9.290).
Com a nova motorização, que também deu porte um pouco mais robusto à street, os preços ficaram ligeiramente maiores: R$ 633 na versão de entrada e R$ 651 na Titan. A CG 160 2016 chega às lojas ainda em agosto, disponível nas cores vermelha, cinza e preta (Fan) ou vermelha, branca e preta (Titan). A garantia será de três anos, sem limite de quilometragem, com óleo gratuito em sete revisões.
Uma das primeiras motocicletas a ser fabricadas no Brasil (atrás apenas da Yamaha RD 50), a CG já emplacou 11 milhões de unidades ao longo de quase 40 anos, sendo o veículo motorizado mais vendido atualmente no país, à frente até mesmo da dupla Fiat Palio/Palio Fire.
Só em 2014, por exemplo, foram 347.632 unidades emplacadas, de acordo com a Fernabrave (associação dos concessionários). A expectativa, com a nova geração, é manter o volume de vendas na casa de 350 mil unidades/ano, sendo 160 mil da versão Titan e 200 mil da Fan.

Cb Twister 2016

Um produto com design avançado e estilo naked, versátil, prático e econômico, ideal para o uso urbano como para as viagens dos finais de semana. Estes foram os principais atributos que nortearam o mais novo lançamento do mercado brasileiro: a Honda CB Twister 2016. Equipado com um novo motor de 249,5 cm³ com projeto totalmente inédito, o modelo pertence à categoria street e chega este mês ao mercado para consolidar ainda mais a liderança da Honda no segmento de média cilindrada.

Suas formas valorizam todos os detalhes com sofisticação e harmonia. As linhas arrojadas, sem carenagem e com o motor exposto (estilo naked), receberam forte inspiração em modelos Honda de maior cilindrada, mesclando traços modernos e agressivos, que passam robustez e esportividade. O conjunto mecânico e ciclístico equilibrado propicia à CB Twister uma opção adequada para quem deseja maior eficiência e praticidade para rodar com conforto, estilo e agilidade.

Estilo e modernidade A CB Twister resgata a tradição Honda na categoria 250cm³ com a mais alta tecnologia, desenvolvida em parceria pelos departamentos de engenharia do Brasil e Japão. Sua concepção mecânica teve como premissa a praticidade e a eficiência, além de adequações às normas de emissão de poluentes que vigoram no Brasil a partir de 2016 com a segunda fase do Promot 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).
As semi-carenagens laterais e rabeta seguem um estilo agradável, com claras inspirações esportivas, traços modernos e angulados. Os defletores integrados garantem personalidade e remetem a um visual de modelos de maior porte. O moderno painel de instrumentos tipo “blackout” totalmente digital conta com indicadores como tacômetro, velocímetro, hodômetro total e parcial, relógio marcador de nível de combustível, além de luzes de injeção eletrônica, neutro, farol alto e sinalizadores.

MT - 09 2016

Com design diferenciado e motor tricilíndrico de 847 cc (de 115 cv), a MT-09 chegou ao Brasil há alguns meses com recursos de motos ainda maiores: são três modos de pilotagem, quadro e balança de alumínio, rodas e pneus esportivos, suspensão invertida e monoamortecedor com ajuste na pré-carga de mola.
De acordo com a marca, a Yamaha MT-09 2016  pesa 191 kg (em ordem de marcha) e tem um ângulo de inclinação de 51º, o mesmo da superesportiva R6. Por R$ 35.990 e com ABS de série, o modelo ainda oferece ciclística semelhante ao de uma supermotard.

Na estrada

Além do desempenho, a MT-09 se destaca pela excepcional ciclística, que proporciona leveza e agilidade. A posição de pilotagem, braços bem abertos, cotovelos flexionados, peito levemente inclinado para frente e pedaleiras pouco recuadas –, deixam o motociclista seguro para encarar qualquer curva.

Câmbio

O câmbio de seis velocidades também é ligeiramente melhor. Obviamente, todo esse desempenho gera um ônus: no teste, o computador de bordo marcou consumo de 13,8 km/l, em uso misto na cidade e estrada.

Freios

O sistema inclui dois discos flutuantes de 298 mm na dianteira, com pinças de quatro pistões, e ABS (antibloqueio) de série não desligável –, é extremamente eficiente para segurar toda a força do propulsor sem provocar sustos.